“Oboró – Masculinidades Negras” estreou em 2019 no Teatro Firjan SESI Centro e, posteriormente, seguiu temporada no Teatro João Caetano, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Em sua trajetória, de pouco mais de um ano, a peça foi assistida por mais de 13 mil pessoas, recebeu o Prêmio Shell 2019 em Dramaturgia e Figurino, o Prêmio APTR 2019 em música e Direção de Movimento e diversas categorias no Prêmio Ubuntu. A partir do dia 09 de novembro, o público poderá conferir o espetáculo, em uma versão reformulada, através da plataforma Sympla, sempre às 19h30.
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Oboró é um termo que, em Yorubá, é usado para designar orixás do sexo masculino e que, em cena, apresenta os conflitos de vida dos homens que eles interpretam. Cada personagem apresenta características de um, entre os orixás: Exu, Ogum, Oxóssi, Logun Edé, Ibeji, Osanyin, Omolu, Oxumaré, Iroko, Xangô e Oxalá. Entre os problemas apresentados, estão a hipersexualização do corpo negro, a busca pela perfeição em troca de um lugar ao sol e os riscos de habitar uma pele preta.
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Para o mês da consciência negra, a cada semana, uma composição de diferentes histórias que traçam um paralelo entre a realidade desses homens e a sociedade, serão permeadas por música e dança nessa nova linguagem que une o audiovisual à magia do teatro. O novo formato mantém a essência das narrativas desses homens pretos apresentados, atende às novas configurações culturais impostas pelo novo coronavírus e busca levar a mensagem a todas as partes do país.
SINOPSE:
À margem de uma sociedade, em que está longe de ser prioridade, o homem negro busca ganhar sua vida na sombra cruel em que habita. O espetáculo “Oboró – Masculinidades Negras” retrata a realidade desse homem, com suas dificuldades, desafios, resiliência, alegrias e lutas, havendo o deslocamento da condição de objeto ou coisificação para a humanidade. Em oposição a uma sociedade com estrutura racista e maniqueísta, que o conceitua como um ser exclusivamente tóxico, “Oboró” expõe a subjetividade – virtudes, desejos, erros e acertos – desse homem. O texto é de Adalberto Neto e a direção, de Rodrigo França.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Cridemar Aquino, César Lira, Danrley Ferreira, Gabriel Gama, João Mabial, Jonathan Fontella, Lucas Timbaleiro, Marcelo Dias, Milton Filho, Natanael Mariano, Orlando Caldeira, Paulo Guidelly, Reinaldo Júnior e Wanderley Gomes
Texto: Adalberto Neto
Direção: Rodrigo França
Direção de Movimento: Valéria Monã
Assistente de Direção: Kennedy Lima
Cenário e Figurino: Wanderley Gomes
Iluminação e Câmera: Pedro Carneiro
Trilha e Regência: Cesar LiRa
Músicos: Cesar LiRa, Lucas Timbaleiro e Natanael Mariano
Designer: João Eliel
Fotografia: Alexandre Maciel, Júlio Ricardo e Natália Anjos
Direção de Produção: Fábio França e Mery Delmond
Assessoria de Imprensa: Alessandra Costa
Realização: Diverso Cultura e Desenvolvimento
SERVIÇO:
Sempre as segundas
De 09 a 30 de novembro
Horário: 19:30
Duração 40 min
Vendas pelo Sympla
Exibição ao vivo e online pela plataforma Zoom no Sympla
Valores promocionais a partir de R$15,00.
Cenas novas e com alternância de elenco
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