Depois de brilhar em exposição em Paris, conseguindo a medalha de prata por seus trabalhos pincelados em suas telas, no “France Asia Cultures – le point des arts”, no início deste ano, muito antes da pandemia do coronavírus desestruturar o mundo, Leda Risse, esta brasileira de nascimento, mas vivendo há 20 anos na Suíça, encontra-se em isolamento social, mas sem deixar a sua criatividade de lado. Veja seus trabalhos em: ledarisse.com \ info@ledarisse.com . A artista plástica criou uma série de estampas em tecidos com o objetivo de mostrar que, mesmo em tempos de crise, o artista não para de criar, e deixar de transbordar todo o seu sentimento a este momento em que vivemos.
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Como todo artista que se torna uma vez do seu tempo e de uma sociedade, Leda teve a sua inspiração oriunda do medo das pessoas e a guerra contra um inimigo comum a todos, neste momento, o coronavírus (COVID-19). E deixa clara as suas ideias – “O que me inspirou foi pensar que diante de tanta dificuldade, é na guerra que se formam os grandes soldados”.
Nestes trabalhos em tecidos, a ideia da artista, enquanto se encontra em isolamento social, foi o de melhorar os quadros que vem pintando. Daí, a ideia de criar estampas. Com isso, Leda observou que poderia melhorar ainda mais os seus quadros, saindo da pintura das telas para os tecidos.
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Leda criou estas estampas inspirada na cura divina, nas dificuldades do Brasil e do mundo, em virtude da pandemia do coronavírus, na liberdade, na saúde do povo, na prosperidade, no amor. Em alguns tecidos, a inspiração dos desenhos está em algo transcendental, numa esperança divina, onde a resolução para os problemas do mundo está em Deus.
Leda é uma artista que está em constante estado de transformação e muito antenada ao seu tempo. Se não fosse pelo coronavírus, a artista iria expor suas telas em salões de artes na Bélgica e EUA, porém teve que frear suas viagens. Casada com Thierry Risse, e mãe de três filhos, revela que o seu talento como artista plástica começou bem cedo. Aos 10 anos de idade, começou a pintar desenhos abstratos, característica que carrega até os dias atuais. Ainda criança, usava as toalhas de mesa, tecidos, panos de prato e cortinas como telas para a sua inspiração.
Mediante a este momento negro em que o mundo está vivendo, a artista aproveita o seu tempo para criar. O futuro, segundo ela está nas mãos de Deus. Porém, existe um desejo: a de que suas estampas possam estar em alguma coleção de roupas criadas por algum estilista. E deixa um recado para todos que, como ela, sonham em ser artistas e em viver num mundo melhor – “não desistam dos seus sonhos, por maior que sejam os obstáculos”.
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-Clilton Paz-
Assessor de imprensa \ Cristal Comunicação