Após ser esfaqueado e internado por mais de 30 dias, o médico cirurgião Remenson Melo ainda vive o dilema da cobrança de mais de 1 milhão de reais, pelo custo do atendimento no hospital Albert Enstein. Apesar de estar em recuperação em casa, o médico não teve a alta cirúrgica, nem psiquiátrica, ficando impossibilitado de voltar aos trabalhos.
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O Hospital onde aconteceu o incidente fica na Zona Leste de São Paulo e é o mesmo no qual a Polícia Civil prendeu a quadrilha pelo desaparecimento de 50 mil máscaras de proteção após o inicio da Pandemia da Covid-19. O médico segue sob a assessoria jurídica da advogada Jéssica Nascimento, que acompanha o caso desde o início.
“O diálogo é fundamental. Não quereremos chegar as vias de fato com uma ação na justiça, mas se for necessário iremos sim. É inadmissível uma cobrança a pessoa que é a vítima desta situação. Estamos fazendo de tudo para que essa injustiça seja resolvida o mais rápido e que o doutor Remerson possa se recuperar de todo trauma físico e psicológico da situação”, revelou a Dra. Jéssica.
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O médico cirurgião, Dr. Remenson Melo, sofreu o atentado no hospital em que trabalha, mas conseguiu a transferência para o Hospital Albert Einstein através de sua advogada, com um acordo documentado, porém o grupo que administra a unidade hospitalar não prestou qualquer tipo de assistência.
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