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Novo normal! O DIREITO DE PENSAR – Uma viagem radiofônica ao julgamento do macaco

Anderson Lopes Por Anderson Lopes
novembro 16, 2020
Em Notícias
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Novo normal! O DIREITO DE PENSAR – Uma viagem radiofônica ao julgamento do macaco
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O DIREITO DE PENSAR

Uma viagem radiofônica ao julgamento do macaco

Podcast resgata um histórico e polêmico debate envolvendo ciência, religião
e liberdade de pensamento. Diretamente do túnel do tempo para o “novo
normal”

ELENCO: [Magistrados – desembargadores e juízes do Tribunal de Justiça do
Estado do Rio de Janeiro – advogados e atores convidados]



Um audiodrama gravado on-line, cujos atores contracenam via internet. Este é
o “novo normal” capaz de transformar uma história ocorrida nos Estados
Unidos, em 1925, que já virou peça e filme, num podcast com pegada de
radionovela do século 21. Assim é “O direito de pensar – uma viagem
radiofônica ao julgamento do macaco”, podcast com seis episódios de duração
em torno de 50 minutos cada, projeto artístico da Escola da Magistratura do
Estado do Rio de Janeiro. Os episódios serão publicados sempre às
quintas-feiras, no site da EMERJ, ficando disponíveis em diversos
agregadores de podcast. O lançamento será no dia 5 de novembro – Dia
Nacional da Cultura -, e o último episódio irá ao ar no dia 10 de dezembro –
Dia Internacional dos Direitos Humanos.

SITE :
https://www.emerj.tjrj.jus.br/

A diretora teatral e servidora da justiça Sílvia Monte, idealizadora do
projeto, reuniu um grupo de magistrados e advogados com quem já realizara
alguns espetáculos sob forma de leitura dramatizada – “Os físicos”, de
Friedrich Dürrenmatt; “Antígona”, de Sófocles; “12 jurados e uma sentença”,
de Reginald Rose -, para a criação de um evento artístico durante o
isolamento social. Juntos, começaram a pensar sobre um texto que englobasse
temas como liberdade de pensamento e expressão, ciência e religião –
assuntos que estão na pauta do dia no Brasil e no mundo.

Foi assim que surgiu a ideia de resgatar o emblemático processo do professor
de ciências John Thomas Scopes, julgado por ensinar a Teoria da Evolução de
Charles Darwin a estudantes da oitava série numa escola pública em Dayton,
no estado americano do Tennessee, em 1925. O caso, que ficou conhecido como
“Julgamento do macaco”, é bastante familiar ao meio do Direito e tornou-se
muito conhecido do público quando foi eternizado pelos autores
estadunidenses Jerome Lawrence e Robert E. Lee na peça “Inherit he Wind”
(1955), posteriormente adaptada para o cinema.

“O audiodrama fala de liberdade de pensamento, ciência, religião e direitos
civis dos EUA de 1925, temas polêmicos no Brasil de 2020″, explica Sílvia
Monte, que também escreveu, dirigiu e produziu o podcast. Para ela, foi
incrível e desafiadora a experiência de misturar personagens reais de uma
história remota com personagens da nossa realidade, combinando falas de
ontem e de hoje. “História, ficção e realidade entrelaçadas para pensarmos
nossa realidade marcada por intolerância e fundamentalismo”, resume a
diretora.

Inicialmente, a proposta era realizar, de modo remoto, uma leitura
dramatizada de “Inherit the Wind”. Num segundo momento, pensou-se em adaptar
o clássico para o rádio. Finalmente, o grupo lançou-se a transformar o
“Julgamento do macaco” num audiodrama inédito, tendo como fonte a
transcrição do julgamento original e artigos da imprensa da época.

A decisão foi a saída encontrada para o isolamento social, que não permitia
um evento artístico presencial, atendendo também ao desejo de criar algo
exclusivo que abordasse temas caros à nossa sociedade. Como motivação extra,
o fato de o famoso julgamento ter sido o primeiro transmitido ao vivo pelo
rádio; nada melhor, então, do que atualizar o caso criando uma trama
original para o formato contemporâneo de rádio: o podcast. E se o audiodrama
é “irmão” da radionovela, cabe a uma rádio fictícia noticiar essa história.

A aventura teve início com a criação do texto, parceria da própria Sílvia
Monte com o professor da Escola de Comunicação da UFRJ e diretor teatral
José Henrique Moreira, também responsável pela pesquisa e pela tradução das
atas do processo de 1925. Colaborou ainda, como dramaturgo assistente, o
advogado Ricardo Leite Lopes, que já escrevera com Sílvia a peça “POR ELAS –
Até que a morte nos separe” (2016), sobre violência contra a mulher e
feminicídio. 

O segundo passo foi montar o elenco, formado por oito magistrados do
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro – desembargadores e juízes
-; um advogado, também magistrado aposentado; e dez atores profissionais. A
trilha sonora também está a cargo de um desembargador, dublê de músico e
magistrado, e conta com a participação especial do Coral do Centro
Tecnológico da UFRJ.  Durante oito meses, o grupo encontrou-se via internet,
cada um em sua casa, na frente de computadores, celulares e tablets. Assim
aconteceram as reuniões de dramaturgia e os encontros com os integrantes de
cada área – artística, técnica e produção -; assim como os ensaios e as
gravações dos episódios.

O podcast é uma realização da EMERJ – sob o comando do diretor-geral da
instituição, o desembargador André Gustavo Corrêa de Andrade, que faz
inclusive uma participação especial no quinto episódio.



DEPOIMENTOS DE MAGISTRADOS

“Tenho como um privilégio participar do audiodrama ‘O direito de
pensar’, empreendimento artístico que, para além de criativo e inovador pela
plataforma escolhida em tempos de pandemia, mostra-se absolutamente oportuno
e atual, embora baseado em fatos reais ocorridos na primeira quadra do
século passado. A ideia de reviver o chamado ‘Julgamento do macaco’ surge
consistente com os tempos sombrios que experimentamos pela reedição de
posturas e práticas obscurantistas – para não dizer fascistas – em todo o
mundo. Conquistas históricas que pensávamos inabaláveis e permanentes
encontram-se sob ameaça de ruírem, tais como o estado laico e a liberdade de
expressão e pensamento.” (ELIZABETH LOURO – Juíza de Direito / TJERJ) 

 

“Tem sido inspirador repensar a justiça através da arte; discutir o
cisma entre religião e ciência por meio da dramaturgia, e refletir sobre a
arte em si, ao experimentar nova forma de expressão. Uma iniciativa
desafiadora, emocionante e essencial.” (RICARDO ANDRADE – Juiz de Direito /
TJERJ)

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“Participar desta montagem teatral de ‘O direito de pensar’ no
formato de audiodrama, além de uma honra, foi para mim um importante
aprendizado.   Ao resgatar as circunstâncias que cercaram o famoso
‘Julgamento do macaco’, somos instados a refletir sobre as virtudes e
mazelas da sociedade, representadas no microcosmos de Dayton, pequena cidade
encravada no interior do sul estadunidense, quase cem anos atrás.
Curiosamente, muitas das vicissitudes daquela comunidade, embora envoltas em
outros disfarces, ressurgem revigoradas nos dias de hoje, ao redor do mundo,
e peculiarmente em nosso país: radicalismo, ameaças à liberdade, discursos
de ódio, xenofobia, preconceitos de raça, gênero, religião, entre outros.
Não podemos assistir impassíveis a esses atentados à nossa tão preciosa
democracia, com os quais o ouvinte há de se deparar no belo e ágil texto de
José Henrique Moreira, Sílvia Monte e Ricardo Leite Lopes. Baseado em fatos
reais que sacudiram o mundo daquele alvorecer do século passado, o texto
segue atualíssimo e convida – sobretudo nós, magistrados – a decidir sobre
nossa atitude: aceitaremos o retrocesso ou avançaremos em direção à
tolerância e à construção de um mundo mais justo?.” (RENATO LIMA CHARNAUX
SERTÃ – Juiz de Direito / TJERJ)



SINOPSES



EPISÓDIO #3 – Soa o Gongo! (19/11)

A escolha dos doze jurados pode traçar o destino do julgamento. Pela WGN, os
ouvintes do país inteiro têm uma prévia do que será aquele que já é
conhecido nacionalmente como o “Julgamento do Macaco”.



EPISÓDIO #4 –  Toga Justa (26/11)

São ouvidas as testemunhas da acusação. Na hora da defesa, um impasse: os
cientistas poderão falar? No tribunal e na praça de Dayton, a WGN registra a
tensão entre os grupos rivais: pró e contra o ensino do “evolucionismo”.



EPISÓDIO #5 – Golpe de Mestre (3/12)

Os cientistas dão uma entrevista coletiva. No tribunal, uma reviravolta: a
defesa convoca uma testemunha insólita. Mais tumulto e perplexidade. A Rádio
WGN leva ao mundo todo as peripécias do “Julgamento do Macaco”.



EPISÓDIO #6 – Inocente ou Culpado? (10/12)

Chega o dia do veredito. A WGN e a imprensa internacional colocaram o
“Julgamento do Macaco” na pauta do dia. Haverá um vencedor? Quem afinal foi
julgado? A Ciência? A Religião? A liberdade de pensamento? Este julgamento
terá um fim?



ELENCO

[Magistrados – desembargadores e juízes do Tribunal de Justiça do Estado do
Rio de Janeiro – advogados e atores convidados]



MAGISTRADOS E ADVOGADOS

Desembargadora ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA – Dra. Daisy Stewart, Promotora
de Dayton

Desembargador aposentado ANTÔNIO CARLOS ESTEVES TORRES – Prefeito Gary
Randolph

Juíza de Direito ELIZABETH LOURO – Glenda Easterbrook, repórter da rádio WGN
Atlanta

Advogado e desembargador aposentado GERALDO PRADO –  Henry Louis Mencken,
jornalista e comentarista da radio WGN de Baltimore 

Desembargador JOSÉ MUIÑOS PIÑEIRO FILHO – Professor Walter White, Professor
Oliver Barclay, Dr. Horatio Hackett Newman e “Chimp” Tony

Juiz de Direito RENATO CHARNAUX SERTÃ – Clarence Darrow, advogado de defesa.

Juiz de Direito RICARDO ANDRADE – John Carter, repórter da WGN Atlanta

Desembargador aposentado e advogado RONALD VALLADARES – Juiz John Rauston



PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

Diretor-Geral da EMERJ Desembargador ANDRÉ GUSTAVO CORRÊA DE ANDRADE como
Fay Cooper Cole, filósofo, antropólogo e escritor



ATORES CONVIDADOS

ADRIANA SEIFFERT – Professora Anna Smith, Secretaria do Conselho Escolar e
professora da Escola Municipal de Dayton; Cidadã de Dayton

ANTONIO ALVES – Locutor da Rádio WGN Atlanta; Assessor do Prefeito;
Reverendo Cartwright; Isaiah; Jim Riley; Sr. Bernstein; Cidadão

DANIEL FERRÃO – Professor John Thomas Scopes; Meirinho; R. L. Gentry; Paul
McKenzie; Cidadão; Martin Jackson

DULCE PENNA – Caroline Smith; locutora da Rádio WGN Atlanta; Sra. Mildred
Kramer, Vice Presidente da Liga das Senhoras e Diretora do Coral Cristão de
Dayton;  e Samantha Boneyard, jornalista da Gazeta de Cristo

JOSÉ HENRIQUE MOREIRA – Deputado John Butler; J. P. Massingill; Dr. Maynard
Metcalf

LUCAS DRUMMOND – Howard Morgan; vendedor de picolé, jornalista da Vox News

LUCAS GOUVÊA – Jerome Lee, âncora do “WGN Manhã”, da rádio WGN Atlanta

NEDIRA CAMPOS – Sra. Roselyn Christie, Presidente da Liga das Senhoras de
Dayton

RICARDO LEITE LOPES – Dave Sinclair, âncora do “Encontros com a Cultura na
WGN”, da rádio WGN Atlanta

ROGÉRIO FREITAS – William Jennigs Bryan, advogado da acusação

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: CORAL DO CT/UFRJ como Coral Cristão de Dayton



FICHA ARTÍSTICA

Dramaturgia: JOSÉ HENRIQUE MOREIRA e SÍLVIA MONTE

Pesquisa e tradução dos autos do processo original e de artigos da imprensa
americana da época: JOSÉ HENRIQUE MOREIRA

Assistente de dramaturgia: RICARDO LEITE LOPES

Trilha musical original: WAGNER CINELLI



EXECUÇÃO 


DIDIER FERNAN, baixo; PAULINHO CRIANÇA, bateria; WAGNER CINELLI, teclado;
DANIEL ZIMMER, violão e gongo, GABRIELA ZIMMER e WAGNER CINELLI, coro.

Paródia de “Oh! Susanna”, de STEPHEN FOSTER

Letra: JOSÉ HENRIQUE MOREIRA

Voz e violão: MATHEUS VON KRUGER

Arranjos: URCA BOSSA JAZZ

Gravação e mixagem: La Maison Estúdio

Música Tema: “Bourbon com Cachaça”, de WAGNER CINELLI

Execução de “Old time religion”: CORAL DO CT/UFRJ

Regência, gravação e edição online: ALBERTO NERY

Identidade visual: MARIANA BERSOT

Assessoria de imprensa: SHEYLA GOMES e CARLA PAES LEME

Produção Executiva: JULIANA TRIMER

Gravação on line, direção de gravação, edição, sonorização: LUAN ALENCAR
(Maremoto)

Veiculação, criação e manutenção do canal nos agregadores de podcast:
MAREMOTO 

Idealização, direção e produção: SILVIA MONTE

Realização: ESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – EMERJ, sob
Direção-Geral do Desembargador ANDRÉ GUSTAVO CORREA DE ANDRADE

 

 

 

 

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-SG Assessoria de Imprensa-

Sheila Gomes

 

 

 

 

Tags: BrasilCarnavalCulturaEmpoderamentoHoróscopoReality showTelevisão
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