A exposição “ÁREA INTERDITADA: ZONA DE TRÂNSITO CENTRAL”, que entra em cartaz no Centro Cultural Light, explora, de forma pontual, as negociações que se fazem implicitamente presentes entre os seus mais variados universos que se confrontam no cotidiano da capital carioca. A mostra, que tem entrada gratuita, fica até o dia 13 de março de 2020, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, na Grande Galeria do espaço.
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O centro da cidade do Rio de Janeiro, pode ser lido como um local representativo para a construção da identidade da população carioca e até mesmo do país em certa medida. Sediou a capital do Brasil em três períodos históricos distintos: a Colônia, o Império e a República. Por suas ruas circulou – e ainda circula – a grande maioria dos tipos que constituem a diversidade nacional.
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O Coletivo Área Interditada, responsável pela mostra, acredita que essa circulação implica na constituição de pontos de aproximação, assim como de distanciamento políticos, sociais e culturais, os quais configuram confrontos contínuos e cotidianos. Devido a este intenso trânsito de tipos tão diversos, a Zona Central apresenta evidentes pontos de tensões assim como de negociações/acomodações. Talvez por isso, seja frequentemente palco dos mais variados tipos de manifestações populares.
Conceito da exposição
O Área Interditada é um Coletivo de Artistas que têm se preocupado em produzir a partir das reflexões sobre a vida cotidiana no Rio de Janeiro e no Brasil.
As tensões que se apresentam – invariavelmente – na tentativa de acomodação real da diversidade, mostram-se como uma rica fonte de objetos de pesquisa para desenvolvimento de obras de arte nas mais variadas plataformas (pintura, vídeo, performance, fotografia, etc.).
O coletivo parte da premissa de que a democracia nunca está dada e, para ser mantida, necessita de constante manutenção e vigilância daqueles se beneficiam dela. De todos os envolvidos. Sem exceção. Nesse sentido, a arte pode ser um dos meios/mecanismos de alerta para as ditas manutenção e vigilância. Visto que os constantes acordos, fundamentais para uma sociedade diversa e respeitosa de direitos, são construídos e reelaborados a cada dia. E, sobretudo, nunca são definitivos.
Por Marcelo Franco (KHÁOS), Curador da exposição
Os artistas
Camila Ribeiro
Carine Caz
Cleiton Almeida
Coletivo Grito
Felipe Carnaúba
Isabella Rosa
Joyce Candeia
Lucas Almeida de Melo
Luiz Eduardo (Le Fileto)
Marcelo Franco (Kháos)
Paula Isabelle
Paula Souza
Ryan Hermogenio
Samuel Pires
Thiago Saraiva
William Maia
Serviço
Área Interditada: zona de trânsito central
Centro Cultural Light – Grande Galeria
Av. Marechal Floriano, 168, Centro, Rio de Janeiro
De 17 de janeiro a 13 de março de 2020
De segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 9h às 19h.
Classificação livre.
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