A multinacional norte-americana, prestadora de serviços eletrónicos na área do transporte privado, urbano, através de um aplicativo e-hailing que oferece um serviço semelhante ao táxi tradicional, conhecido popularmente como serviços de “carona remunerada”, a Uber, é a única empresa até agora a apresentar a proposta em patrocinar o Carnaval 2018 do Rio de janeiro(ainda não bateu o martelo sobre o patrocínio), ela se dispôs a assumir totalmente o caderno de encargos(documento de um projecto no qual se enumera as obrigações das partes e condições técnicas para a execução da obra), no valor de R$ 10 milhões, a serem captados via Lei Rouanet, forma de estimular o apoio da iniciativa privada ao setor cultural. Do total de R$ 10 milhões, R$ 6,5 milhões serão destinados às 13 escolas do Grupo Especial Carioca, R$ 500 mil(restante do dinheiro) irá para a montagem da infraestrutura dos desfiles dos Grupos de Acesso da Estrada Intendente Magalhães, em Campinho, Zona Norte do Rio.
Em agosto a empresa já havia enviado a proposta para Riotur junto com as outras empresas, Ambev que ofereceu a proposta de R$ 8,1 milhões, que foi aceita, e a proposta da Dream Factory, que se dispôs a pagar despesas de R$ 74.392.949, divididas por três anos, em troca da exclusividade no carnaval, não foi oficializada por fugir ao escopo do edital. E não para por ai, a Riotur pretende lançar ainda este ano um novo caderno de encargos para conseguir novas cotas de patrocínio para o carnaval 2018.