Durante a pandemia, diversos empreendimentos se viram em uma situação completamente nova, em que foram obrigados a fechar as portas por um período de tempo devido ao isolamento social. Alguns dos mais afetados foram os restaurantes, que atendiam seus clientes majoritariamente de modo presencial.
A solução foi recorrer a operações em delivery, seja por site, telefone ou aplicativos que estão cada vez mais populares e marcam presença nos smartphones de grande parte da população.
Para Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa que atua em São Paulo, Curitiba (PR) e Orlando (FL-EUA), responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habib’s, Madero e TV Band, a pandemia potencializou ainda mais o uso de apps dedicados ao delivery de alimentos e favoreceu aqueles que já atuavam nesse tipo de operação. “Por alguns momentos, esses aplicativos se tornaram o único canal de vendas disponível dos restaurantes. Quem se posicionou nesse mercado antes da pandemia surfou e aproveitou o crescimento de faturamento, enquanto aqueles que não se posicionaram precisaram correr e alguns acabaram entrando em soluções que não eram tão boas, muito pela pressa de voltar a operar o quanto antes”, relata.
Mesmo com o crescimento no desenvolvimento de aplicativos próprios, restaurantes e mercados bairristas tiveram que recorrer a opções mais inclusivas, como o iFood. “Durante esse período o custo da tecnologia aumentou de maneira geral, porque o mundo todo ficou extremamente dependente de tecnologia. Isso dificultou para que pequenos negócios desenvolvessem o seu próprio aplicativo. Nesse sentido, os comércios menores optaram por entrar em marketplaces como é o caso do Rappi, iFood e Uber Eats, que trouxeram condições mais acessíveis e permitiram a entrada de pequenos empreendimentos”, pontua o empresário.
Além de aderir facilmente as soluções de delivery, parte do público continuou realizando pedidos por aplicativo, inclusive com a chegada das vacinas e o controle da pandemia. “Mesmo agora que todo o comércio voltou e as restrições já caíram, temos números que dizem que uma parte do consumo que migrou para o digital não retornou ao físico, dando sequência aos pedidos por aplicativos. Também aumentaram os números de pedidos pelo método de Takeway, em que o cliente dá início ao processo de compra pelo app. Ele eventualmente ganha pontos, ou tem alguma condição diferenciada, e retira o pedido diretamente no balcão, economizando com taxas de entrega”, declara Rafael.
De acordo com o CEO da Alphacode, a implementação de soluções digitais possibilita um aumento nos lucros e no número de vendas. “A adição de novos canais não é uma divisão de consumidores. Pelo contrário. Ela traz usuários que, eventualmente, não consumiam aquela marca e passam a consumir no meio digital. Usando nossos clientes como base, por exemplo, nos quais implementamos diversas soluções mobile, é possível perceber um aumento considerável no número de vendas”, finaliza.
Sobre Rafael Franco
Empresário que atua no mercado de tecnologia há 20 anos, a paixão o levou a se aprofundar nesta área e por isso se graduou em Ciência da Computação com pós em Engenharia de Software. Também foi executivo de multinacionais liderando projetos premiados por grandes empresas. Em 2015 fundou a Alphacode, empresa presente em São Paulo, Curitiba (PR) e Orlando (FL-EUA) em que atualmente é CEO. Lidera um time de especialistas em experiências digitais com grande destaque para projetos de aplicativos mobile, sendo responsável por projetos de grande porte neste segmento como Grupos Habib’s, Madero e TV Band. Comanda o time responsável por dezenas de aplicativos que atendem mais de 20 milhões de pessoas todos os meses, principalmente nos segmentos de Delivery, Saúde e Fintechs.
Para mais informações, acesse https://site.Alphacode.com.br/ ou @Alphacode
-Carolina Lara Comunicação-
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