AAtravés do Grupo de Pesquisa Direito, Justiça e Pluralismo Étnico-Racial e Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito (PPGSD – da UFF), reuniu um seleto grupo na faculdade. Com presença de Renato Noguera, Carlos Alberto Medeiros, Wilson Madeira, Napoleão Miranda, Renato Ferreira, Ivanir dos Santos, Thula Pires, entre outros. Para o Colóquio de Direito, “Legislação Anti-Racista: Ensino e Pesquisa”, com a intenção de destacar as pesquisas multidisciplinares atuais em sociologia e direito.
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“Reunimos um grupo acadêmico de renome nacional e suas respectivas áreas de pesquisa, bem como alunos de mestrado e doutorado, com temáticas inovadores no contexto do mundo universitário brasileiro tais como legislação antirracista, interseccionalidade e diversidade”, atestou Jacques d’Adesky, interlocutor do colóquio. A abertura na segunda a noite, contou com a ilustre presença de Patricia Sellers – Advogada criminal internacional e Assessora Especial para Gênero do Gabinete do Procurador do Tribunal Penal Internacional.
“Pela sua vasta experiência profissional internacional, a conferencista Sellers tem se debruçado nas últimas décadas em pesquisa sobre a conceituação de genocídio e crime contra a humanidade mediante a análise das práticas recorrentes do estupro em grande escala atingindo mulheres jovens como adultas no decorrer de conflitos armados ou guerras civis. Assim, tem mostrado a forte vulnerabilidade da mulher com base nos dados e numerosos documentos das guerras do século XX, assim como em testemunhas de recentes conflitos. Tais práticas resultarem, segundo ela, numa desumanização e subjugação das mulheres que acabarem as confinando ao status de escravas sexuais ou a mão de obra servil”, alegou Jacques.
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O grupo Camerata Vila – Ação Social pela Música no Brasil, composta por músicos moradores do Morro dos Macacos e adjacências, fizeram um apresentação magistral. E 13 jovens, encantaram o público atacando: “Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso, “Feira de Mangaio”, de Clara Nunes e Vivaldi. ao som de baixo acústico e com direito à duelo de violinos, e até solo de pandeiro.
Saindo do instrumental, a noite ganhou ainda participação de Zezé Motta, que cantou à capela “Senhora Liberdade” (Nei Lopes) e “Minha Missão” (João Nogueira). Claro, que ela arrasou, e foi aplaudida e muito tietada para fotos e selfs e ainda mandou a fala: “As pessoas ficam me agradecendo, mas é meu dever está aqui”.
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Já na terça, uma série de debates, com pautas como: “Teoria Crítica Racial e Interseccionalidade”. Coordenadora: Profº. Dr. Ísis Conceição, UNILAB, BA. Participantes: Juliana Maia — “Ancestralidade, Religiosidade e Pertencimento: a mulher negra evangélica”; Ana Míria — “Direitos humanos e criminalização da violência de gênero: um olhar interseccional sobre o controle social via direito penal”; Carolina Pires – “O Horto Fica: a luta ancestral das mulheres negras pelo direito à moradia”; Adriana de Morais — “Invisibilidade das Mulheres Negras no Judiciário”; Luciano França de Azevedo – “Direito e Violência — Interseccionalidades de Raça e Gênero no Brasil”, e isso, só para citar alguns temas. O objetivo da conferência foi incentivar e dar maior visibilidade e promover mais ensino e pesquisa nessa área. Onde em torno de 40 convidados participaram com falas.
“Grita-se pelo silêncio”; “A prisão funciona como uma depósito do excesso populacional, um depósito de gente considerada supérflua”; A consolidação das políticas afirmativas se deu pela força e protagonismo dos próprios negros”; “É necessário romper o silêncio e o silenciamento”; “Questões de identidade não devem se tratadas como pautas de costumes”, essas foram algumas das muitas frases que me impactaram faladas por expositores brilhantes, a saber, Clarissa Felix, Erli Sá dos Santos e Wania S’antana. Fui lá para falar mas mais do que tudo escutei. Voltei para o escritório entendendo ainda mais a responsabilidade de fortalecer nosso programa de diversidade. Vi naquele fórum profissionais do direitos extremamente qualificados que ainda ficam à margem do mercado de trabalho privado e, enxergando aquela qualificação absolutamente diferenciada, fiquei ainda mais impressionada que a inclusão desses profissionais como impulsionadores de inovação ainda não seja uma pauta prioritária para os escritórios de advocacia. Entendi mais uma vez que a diversidade é um processo e um aprendizado colaborativo e que cada escritório ou cada indivíduo pode se transformar em um “agente” de inclusão. Saio do Colóquio transformada como indivíduo e com o desejo de que venham mais fóruns como esse e que mais escritórios se disponham a participar dessa conversa”, atestou Isabella Cardozo, sócia da Daniel Advogados, que esteve com um grupo da empresa, como ouvinte e participando nas mesas de debates.
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-Rozangela Silva-
Assessoria de Imprensa
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