Na semana passada o sacerdotes Denisson e Kelly D’Angiles estiveram com Claudia Carletto – Secretaria de Direitos Humanos de São Paulo.
Mestra em Cidades Inteligentes e Sustentáveis, Cláudia recebeu uma sugestão de agenda, o pedido partiu do Prefeito de SP – Ricardo Nunes, para receber o dirigente da ONG Instituto CÉU Estrela Guia, comandada pelo Umbandista Pai Denisson D’Angiles. A reunião contou também com a presença de Elisa Lucas Rodrigues – Secretária Adjunta da Executiva de Promoção da Igualdade Racial.
A reunião girou em torno de ações sociais desenvolvidas pelo grupo do Instituto, que preza pela vida, e vem há meses trabalhando para a população de rua, onde milhares de pessoas vivem em situações precárias e nada salutares, traço que só aumentou, principalmente, neste período de pandemia.
Pai Denilsson alega que – “Acima de tudo, há uma necessidade urgente de políticas públicas em prol da defesa dos direitos humanos na grande São Paulo ́ ́, sentencia o sacerdote.
A ONG, vem se destacando no cenário nacional, por desenvolver ações efetivas na proteção à segurança alimentar dos mais vulneráveis, mas também provendo o fortalecimento social. Além de realizarem ações de empreendedorismo e geração de renda, atendimento para mulheres, homens, crianças e pessoas LGBTI+ em situação de rua e refugiados.
Lembrando que tiveram o reconhecimento em 2020, na 3ª Edição do Selo de Direitos Humanos e Diversidade, na categoria “População em Situação de Rua”. O Terreiro de Umbanda / ONG Céu Estrela Guia também contribui na Plataforma Sampa+Solidária, criada em 2021 pela Prefeitura de São Paulo, tendo como foco: garantir maior segurança alimentar durante a pandemia. A inovação é uma ferramenta de gestão dos pontos de distribuição de refeições prontas oferecidas pelos equipamentos da Prefeitura e por instituições da sociedade civil, nesta fase calamitosa provocada pela Covid-19. Foram incluídos no mapeamento da plataforma as ações realizadas pelos programas da SMDHC Cidade Solidária, Rede Cozinha Cidadã e Rede Cozinha Cidadã Comunidades, entre outros.
A Ong, com um larga experiência e expertise, garante uma média de 600 e até 800 refeições por dia, sem falar em outras contribuições como distribuição de água, máscaras e outros. Claro, essa logística não seria possível sem os apoio e ajuda que chegam de muitas partes, mas é preciso expandir.
De resultado, querem somar esforços, para atender a grande demanda de necessitados. Que viralizem ações dessa natureza no Brasil.
-Rozangela Silva-
Assessoria de Imprensa
Kelly D’Angiles, Claudia Carletto, Elisa Lucas Rodrigues e Denisson D’Angiles – Foto de Capa / Divulgação
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