O Magalu, ecossistema de varejo multicanal, se uniu mais uma vez ao DJ Alok, agora para promover sua principal bandeira social: o combate à violência contra a mulher. Junto com o DJ e a gravadora GR6, a companhia apoia o projeto 180, clipe e música que convidam ao combate à violência contra a Mulher, no mesmo mês em que se celebram os 15 anos da criação da Lei Maria da Penha. O nome da música, 180, faz referência à central de denúncias e emergência de violência contra a mulher. Confira o clipe da música no Youtube: https://youtu.be/LhV_q499nGA
Vítima de violência doméstica, a modelo Luiza Brunet é uma das protagonistas do vídeo ao lado dos MCs Hariel, Dricka, Davi, Marks, Leozinho ZS e outras mulheres que também sofreram agressões de seus companheiros. A ação faz parte das celebrações do “Agosto Lilás”, mês da conscientização sobre o assunto.
“A música 180 ajuda a dar visibilidade a um problema que, muitas vezes, permanece escondido, dentro de quatro paredes, e que demora a ser reconhecido pela própria vítima”, afirma Ana Luiza Herzog, gerente de reputação e sustentabilidade do Magalu. “Os índices de violência contra a mulher ainda são assustadores no Brasil e o combate a essa chaga tem de acontecer o ano inteiro”, diz Herzog.
“Para mim, 180 é uma música urgente e atemporal. Um tema a ser sempre debatido até o dia que a gente não precise mais ler, nem ouvir que as mulheres continuam sendo agredidas seja verbal, moral ou fisicamente. Aquele que não luta pelo outro, já desistiu de si mesmo”, diz Alok. “Fica o meu convite a ouvir 180 e fazer parte desse movimento de conscientização e transformação.”
Por meio do Instituto Alok – que acaba de firmar uma parceria com o Magalu –, o DJ cedeu todos os direitos dos royalties às ações que combatem a violência doméstica. Já os outros artistas, doaram parte da renda do projeto para o Instituto Maria da Penha e ao Instituto Brasil + Social, que coordena o Projeto Mulheres de Lótus.
Lastro social
O combate à violência contra a mulher é uma das principais causas sociais do Magalu. Há dois anos, a companhia criou e incluiu em seu superaplicativo um botão de denúncia, que permite que uma mulher em perigo tenha acesso direto ao Ligue 180, com um só toque. Desde 2020, o botão também dá acesso, por chat, ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Este ano, o botão passou a ter uma nova função. Agora, ele direciona o pedido de ajuda à ONG Justiceiras. A plataforma oferece um serviço multidisciplinar de acolhimento e apoio a vítimas em até 24h. Entre abril de 2020 e fevereiro de 2021, o botão de denúncias do superapp Magalu já recebeu mais de 890 mil cliques. Para as denúncias ao 180 foram mais de 60 mil cliques e 18 mil no chat online. O botão é propositadamente discreto para garantir máxima segurança às vítimas que desejam denunciar seus agressores.
Em agosto de 2020, a companhia lançou um fundo de 2,6 milhões de reais para financiar entidades de todo o Brasil que trabalham com o combate à violência contra a mulher. Na primeira semana de março, o Magalu anunciou a lista das 20 entidades selecionadas para receber aportes financeiros e mentoria de gestão.
O Magalu também trabalha a questão dentro de casa. Em 2017, criou o Canal da Mulher, um serviço que oferece ajuda às funcionárias da companhia vítimas de violência. Desde a sua criação, o Canal da Mulher deu apoio a mais de 520 mulheres. Por meio dele, qualquer funcionário do Magalu pode denunciar ou notificar a existência de mulheres em situação de risco. A partir dos registros, psicólogos da empresa entram em contato com a vítima para entender o contexto e oferecer a ajuda mais adequada a cada caso. De acordo com a gravidade da situação, as colaboradoras recebem assistência psicológica, orientação jurídica e auxílio financeiro.
Sobre o Magalu. O Magalu é o maior ecossistema para comprar e vender no Brasil, uma plataforma digital, com pontos físicos e calor humano. Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da B3. Nos últimos anos, fez diversas aquisições, consolidando sua presença nacional. Além de 1 300 lojas em 21 estados do país, o Magalu conta com mais cinco marcas online: Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos e Estante Virtual – além de milhares de sellers em seu marketplace e um superaplicativo com 33 milhões de usuários ativos. Atualmente, o Magalu emprega mais de 47 000 funcionários. Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios.
Luiza Brunet, que sofreu violência doméstica, é uma das mulheres protagonistas do clipe lançado nesta quinta-feira, 26
-Imprensa Magalu-
Foto de Capa: Divulgação
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