O primeiro encontro de Mulheres Negras Imigrantes – Projeto As Pérolas Negras 2018, pode-se dizer que é um marco no que diz respeito à questão da mulher, negra e imigrante. A embaixatriz Danielle Marquart Bayer e o embaixador José Borges dos Santos foram os anfitriões desse encontro que, com muita honra, abriram as portas da residência da embaixada brasileira, na Suíça, para o inédito lançamento do projeto.
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Idealizado pela brasileira e empreendedora Gleide Kummli que vive na Suíça, há mais de 20 anos, o evento aconteceu no dia 14 de julho, no coração da Europa. Segundo Gleide – “Esse encontro veio fortalecer essa rede de mulheres negras imigrantes. Elas se fortalecem através de um diálogo e de um debate criativo enrijecendo a sua alto estima”. Ainda segundo Gleide, a ideia desse projeto surgiu ao analisar a coragem destas mulheres, que como ela, saem de sua pátria para empreender, formar família, trabalhar, ir em busca de algo a mais e contribuir com a economia deste continente. Estas mulheres, corajosamente, imigraram para o continente Europeu em busca de novas oportunidades.
E o evento foi permeado de palestras bem interessantes, como a que abordou a questão do empoderamento da mulher. Tema muito em voga, nos dias atuais, esta fala abordou a importância da mulher em elevar a sua autoestima. Como o conceito de empoderamento vem do verbo empoderar, o seu significado seria o de gerar uma ação que atribua domínio ou poder sobre determinada situação, condição ou característica. Outro tema abordado foi sobre “Reintegração Social e Autoestima da Mulher”, orquestrado pela palestrante – a socióloga Catia Angelo. Outro tema abordado foi o “Desenvolvimento Pessoal e Empreendedorismo”, ministrado pela coach Marta Samson.
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Segundo a organização do evento, mulheres de todas as faixas etárias participaram do “Primeiro Encontro Internacional de Mulheres Negras Imigrantes”, o que pode ser visto como um marco na questão, principalmente no continente europeu, que há bastante tempo vem sofrendo e tendo problemas com a imigração oriunda da África e do Oriente Médio.
Para o embaixador José Borges dos Santos – um dos anfitriões do evento, entusiasmou-se com o desempenho do certame, e disse: “o meu sangue seria de várias etnias e que liberdade de expressão, combate à desigualdade e direitos humanos devem ser dado a todos”. Para Gleide Kummli o objetivo e foco foram alcançados, principalmente, para poder criar uma rede de apoio mútuo a todas as mulheres negras e imigrantes, por meio do diálogo criativo para estimular o reconhecimento destas mulheres.
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Outras questões devem ser alavancadas, a partir de outros encontros, no dizer de Gleide Kummli. A proposta do projeto é rodar pelo mundo, sempre trabalhando o papel da mulher. Questões como igualdade de acesso à educação, mais oportunidades no trabalho e uma maior atenção à saúde da mulher ainda são pontos a serem sanados no mundo.
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Texto: Gleide Kummli & Clinton Paz.
Assessoria de imprensa de Gleide Kummli – Cristal Comunicação / – Clinton Paz –