Ao olhar para a trajetória de vida e militância, dentro e fora dos espaços social, cultural, religioso, político e acadêmico, ele é uma referência, onde múltiplas estórias de meninos e meninas de rua, que tiveram o direito à liberdade resguardada atrás das grades de ferro dos milhares de centro de reclusão para menores considerados, potencialmente marginais, ou que tiverem suas vidas ceifadas por um disparo de arma de fogo, ou caíram nos esquecimento históricos.
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E ele taí, vivaz, mais atuante do que nunca e fez questão de comemorar dois momentos históricos. Dia 25 de maio, o Babalawô Ivanir dos Santos escolheu para a realização da sua defesa de tese de doutorado pelo Programa de Pós-graduação em História Comparada (PPGHC/ UFRJ). A tese, intitulada “Marchar não é Caminhar: Interfaces políticas e sociais das religiões de matrizes africanas no Rio de Janeiro contra os processos de Intolerância Religiosa (1950-2008)”, segundo o agora Doutor em História Comparada – “Tem por objetivo evidencia os processos de resistências das religiões de matrizes africanas frente á intolerância religiosa e o racismo no Brasil e analisar comparativamente os processos políticos, sociais e econômicos que fomentaram a Caminhada em defesa pela Liberdade Religiosa e Marcha para Jesus, ambas realizadas no ano de 2008.”
E a segunda data comemorativa, foi seu niver de 64 anos, ao lado de amigos e família, o encontro não podia ser em outro lugar, no Renascença Clube, no Andaraí – com 65 anos de resistência cultural, onde recebeu uma série de amigos, perfeito, né?
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Estavam lá para abraçar o parceiro de muitas lutas – Benedita da Silva, na ala da política ainda, Carlos Minc, Marcelo Calero, Paulo Gontijo, candidatos do PPS, entre outros. Os escritores Helena Theodoro e Carlos Alberto Medeiros, as cantoras Roberta Espinosa e Marizelia, assim como o músico Da Gama, leia-se Cidade Negra, Bira Show, Marcos Moura – folclorista, membro da Comissão de Arte do Boi Garantido e presidente do Instituto Cultural Ajuri (INCA) de Parintins – Amazonas. Em tempo, Ivanir no mês passado, viajou a convite do Boi Garantido, para o Festival de Parintins, para representação no espetáculo: AS CORES DA FÉ (contra a intolerância religiosa).
Haja fôlego – um domingo agitado, ontem ainda, logo cedo, foi para um café da manhã, prestigiar os 25 anos de iniciação ao Candomblé de Mãe Ignez D`Yansã, em Parque Anchieta. Em seguida, rumo ao bairro Senador Camará, para a 1ª Edição do Prêmio IBÍBÍO/Personalidade – Onde foi homenageado e recebeu o troféu na categoria Ibíbío da Paz, no Pedra Branca Social Club, de lá, mais comemoração, foi direto para o Rena
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E quem disse que acabou? Depois do Rena, tinha assumido compromisso para passar no evento Arraial do Carimbloco – 2018, e lá foi ele para o Galpão Ladeira das Artes, no Cosme Velho. O sacerdote tem um legado, se tornou um importante líder nacional e uma agenda disputadísssima.
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