Com o intuito de trazer para o público informações relevantes e atualizadas, contribuindo para a gestão do conhecimento, o Centro da Memória da Eletricidade no Brasil, neste período de isolamento social, vem desenvolvendo uma série de “lives” sobre temas ligados à saúde, gestão, comunicação e, é claro, memória, em seu Facebook (@amemoriaoficial).
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O próximo bate-papo, que acontece no dia 1º de julho, às 16h, terá a participação especial do Gerente de Comunicação, Instituto Light e Centro Cultural, Luís Felipe Younes do Amaral, que vai falar sobre a importância do Acervo Histórico da Light, seus espaços educativos e culturais como Centro Cultural Light e o Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos, além do compromisso histórico da empresa mesmo diante da pandemia provocada pela Covid-19.
“Reinvenção. Essa é a palavra que mais ilustra o atual momento vivido por nossos espaços educativos e culturais. Foi preciso fechar todos os locais de visitação física da Light, mas, conseguimos transformá-los, de forma lúdica e didática, em conteúdo para as plataformas digitais como o site do Museu Light da Energia, as redes sociais do Centro Cultural Light (@centroculturallight) e os novos produtos digitais criados pelo Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos” declara Luís Felipe Younes do Amaral.
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No bate-papo promovido pela Memória da Eletricidade, a Light vai destacar ainda compromisso da empresa com a população no âmbito educativo, social, cultural e, principalmente, com o resgate e a importância da história que vem sendo construída em tempos difíceis.
“Queremos falar ainda mais do nosso empenho em analisar, selecionar e coletar fatos que sejam relevantes e que possam ser de interesse histórico para as futuras gerações.”, conclui Younes.
Sobre o Centro da Memória da Eletricidade no Brasil
É um centro de memória criado em 1986 para pesquisar, preservar e disseminar a história da implantação e desenvolvimento da energia elétrica no Brasil. O espaço aposta no resgate e na valorização da história para a preservação do conhecimento.
Em três décadas de atividades, a instituição já possui mais de uma centena de publicações e 16 prêmios e menções de reconhecimento, além de registrar cerca de 300 depoimentos de história oral, realizar exposições e consultorias, manter um precioso acervo arquivístico, com aproximadamente 38 mil documentos históricos e 17 mil imagens, e organizar a Biblioteca Léo Amaral Penna, que conta atualmente com cerca de 5.300 títulos de alto valor histórico.
Anote na sua agenda e venha participar!
Dia 1º de julho, às 16h, no Facebook: @amemoriaoficial.
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