O Prof. Pós Doutor. Babalawô Ivanir dos Santos na data de hoje, 31 de dezembro, último dia do ano, traz uma uma reflexão, o sacerdote tem uma trajetória marcada pela defesa das religiões de matriz africana e pela luta contra o preconceito. É uma referência internacional, com sua missão de transformar a realidade social do Brasil.
No artigo exclusivo, publicado no portal ICL Notícias – veículo jornalístico de notícias diárias:
O artigo “Seu Zé não foi convidado para a festa?”, o religioso lamenta que a Prefeitura do Rio de Janeiro tenha concedido um espaço exclusivo para música gospel na celebração.
O Babalawô critica falta de representatividade de religiões de matrizes africanas na praia. Ivanir dos Santos criticou a falta de representatividade das religiões de matrizes africanas na festa de réveillon carioca.
Vale lembrar que muitos rituais de réveillon têm origem no Candomblé e Umbanda. O branco, de forma geral, simboliza aquela sensação de paz. Mas no Brasil, a cor tem um significado ainda mais profundo. Além do branco, vestir amarelo para “atrair dinheiro” também é tradição de religiões de matriz africana. As religiões de matriz africana, que fazem parte da cultura do Brasil, trouxeram o costume para as festas de fim de ano.
Sem falar, pular as sete ondas na praia para abrir os caminhos do ano que se inicia, oferecer oferendas para Iemanjá, entre outros repete-se uma tradição originada em religiões de matriz africana. Segundo Ivanir as celebrações e as devoções associadas a essas religiões estão cada vez mais distantes do cenário carioca.
Vale dar uma conferida ao texto. Todas as fontes são unânimes: o réveillon carioca surgiu dos encontros das religiões de matrizes africanas na praia. Feliz ano novo com muito axé.
-Rozangela Silva-
Assessoria de Imprensa
Ivanir dos Santos – Foto de Capa: Brunno Rodrigues
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