Regência e Balé: duas artes em uma só. Theatro Municipal Palco Livre convida a primeira bailarina do TMRJ, Ana Botafogo e o maestro Tobias Volkmann para um bate –papo na próxima quinta-feira, às 15h. A dupla vai falar sobre a importância da sintonia entre orquestra e corpo de baile. A diferença de reger para o balé de repertório, os detalhes importantes tanto para os bailarinos como para os maestros e as perspectivas para 2020.
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Conhecida como uma das bailarinas mais importantes do país, Ana Botafogo tem uma longa trajetória profissional e entende muito bem a importância da sintonia entre a regência e o balé: “a relação dos bailarinos com o maestro em cada espetáculo é fundamental. O maestro é responsável pelo andamento adequado para que a técnica dos bailarinos seja perfeita. Esse entrosamento faz a diferença na entrega dos artistas bailarinos à sua performance” – conclui.
Sobre Ana Botafogo:
Ana Botafogo é Primeira Bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Nasceu no Rio de Janeiro, onde começou desde criança seus estudos de balé. Iniciou sua carreira profissional na França integrando o Ballet de Marseille, de Roland Petit. Participou de Festivais em Lausanne, Veneza, Havana e na Gala Iberoamericana de La Danza, representando o Brasil em Madri. Apresentou-se ainda em vários países da Europa e das Américas do Norte, Central e do Sul.Foi Bailarina Principal do Teatro Guaíra e da Associação de Ballet do RJ. Em 1981, ingressou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro já como Primeira Bailarina cargo em que permanece até hoje.Entre seus muitos títulos, destacam-se o de Embaixadora da Cidade do Rio de Janeiro,o de Benemérito do Estado do Rio de Janeiro, Chevalier dans L’Ordre des Arts et des Lettres (Ministério da Cultura da França), o Troféu Mambembe-1998, a Ordem do Mérito Cultural (Ministério da Cultura-Brasil) na classe de “Comendador”, e a Medalha Pedro Ernesto.Como artista convidada dançou com importantes companhias tais como Saddler’s Wells Royal Ballet, Ballet Nacional de Cuba, Ballet da Ópera de Roma, entre outras. Apresentou-se em quase todo o Brasil com o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro além de outras Companhias e Academias de Ballet. Levou também para diversas capitais brasileiras os espetáculos Ana Botafogo In Concert, Três Momentos do Amor, Suíte Floral, e Isto é Brasil, este em companhia de Carlinhos de Jesus. Em 2011 comemorou 35 anos de carreira com o espetáculo Marguerite e Armand.A divulgação e popularização da dança é uma preocupação constante de Ana Botafogo levando sua arte para os diversos cantos do Brasil.Além de sua dança, ministra também, palestras e workshops com o intuito de estimular e levar aos jovens bailarinos os encantos dessa arte e profissão. Ana Botafogo é considerada pelo público e pela crítica uma das mais importantes bailarinas brasileiras de todos os tempos.
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O maestro Tobias Volkmann é regente convidado em diversas orquestras nacionais e internacionais. Entre 2016 e 2018 foi maestro titular do TMRJ. Na sua carreira,comandou várias temporadas de balés do Municipal com obras como Coppélia, Sheherazade, Trilogia Amazônica (com música de Villa-Lobos), Apoteose da Dança (coreografia de Uwe Scholz para a Sétima Sinfonia de Beethoven) e La Bayadère.
Sobre Tobias Volkmann:
Tobias Volkmann já esteve como convidado à frente de mais de 30 orquestras na Europa, Estados Unidos e América do Sul, foi Maestro Titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e também Principal Regente Convidado da Orquestra Sinfônica Nacional UFF.
Vencedor dos principais prêmios concedidos no Concurso Internacional de Regência Jorma Panula 2012 na Finlândia e no Festival Musical Olympus de São Petersburgo em 2013, Volkmann estreou na sala Gewandhaus de Leipzig em 2015 como convidado da temporada oficial do Coro e Orquestra Sinfônica da Rádio MDR. Em poucos anos foi convidado a dirigir em concerto um grande número de orquestras, destacando-se entre elas a Orquestra Sinfônica Estatal de São Petersburgo, Orquestra Sinfônica Estatal do Museu Hermitage, Filarmônica de Pilsen, Orquestra Sinfônica do Porto Casa da Música, Orquestra Sinfônica do Chile, Orquestra Sinfônica do SODRE, Orquestra Sinfônica Nacional do Peru, Orquestra Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas Gerais e Petrobras Sinfônica.
“A regência em espetáculos de balé, especialmente os do repertório tradicional, é uma responsabilidade enorme, pois de nossa condução, escolha de atmosferas e principalmente de andamentos depende muito a performance dos bailarinos. A conexão com o que acontece no palco deve ser constante, pois cada nova apresentação nos reserva novidades, mesmo que os bailarinos sejam os mesmos. O regente é um ‘terceiro partner’, ou o ‘partner do fosso’ que precisa constantemente dar suporte aos solistas. Isto tudo torna a regência de balé muito complexa e difícil. É justamente esta complexidade que me fascina” – diz o maestro.
Serviço:
Theatro Municipal Palco Livre convida Ana Botafogo e Tobias Volkmann em Regência e Balé:duas artes em uma só
Data: 07 de maio – quinta-feira
Live às 15h
Instagram: @theatromunicipalrj
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-Cláudia Tisato-
Assessoria de Imprensa