Compartilhando experiências, Fantine Tho participa de projeto fitness e empoderamento feminino
Recebidos no Salão Nobre por Dom Orani Tempesta, no início da noite de ontem, a conversa foi permeada com os casos de intolerância religiosa sofrido pelas religiões de matriz africana, com relatos de em torno de 200 casos recebidos pela CCIR – desde fechamento de barracões, violência e intimidação em proferir a fé em bairros cariocas. Só esse ano, houve um aumento de 100% de casos comparados ao ano passado.
“Defenderei equilíbrio, bom senso e respeito com as religiões de matriz africana”, declarou o Babalawô. O cardeal Orani alegou – “Precisamos de outros passos com repostas e perceber uma solução rápida para essa situação”.
Elas fazem toda diferença na hora do desfile, Vila Santa Tereza apresenta belas musas
“A intolerância vem aumentando, este ano foi assuntador e não se vê providências nenhuma, estamos largados, abandonados… “, atestou Fátima Damas.
Foi proposto buscar saídas com políticas públicas, além do Governo e Ministério Público atuando juntos. “Existe um foco muito grande de intolerância, temos que buscar o caminho do diálogo, envolver educação e questões culturais. Há uma preocupação do Governador com esse assunto”, admitiu Felipe Freire. “Vamos conversar, fazer um programa”, completou o assessor.
O muçulmano Isbelle fez um alerta – “Para que as lideranças religiosas se respeitem, por uma sociedade mais sábia”. “É importante buscamos essa parceria e evitar esses ataques, quando uma fé sofre um ataque, todo fiel sofre”, argumentou o padre Fábio Luiz.
Amém! Diferente e criativo, maquiagem masculina de caveira para o Halloween
Ficou acertado ainda um outro encontro, pensar em caminhos para evitar vilipêndios. Assim como ouvir vítimas e outras lideranças religiosas. Sair do campo de conversas. Um outro encontro já aconteceu esse ano, em busca de medidas efetivas. Em julho, o Ministério Público Federal (MPF), por meio do procurador da República Julio José Araujo Junior, se reuniu com o governador do Estado do Rio de Janeiro Wilson Witzel para pedir providências no combate à violência nos casos de intolerância religiosa contra comunidades de matriz africana na Baixada Fluminense. Entre os encaminhamentos da reunião, definiu-se a realização de um encontro com as lideranças religiosas do povo de santo e a adoção de medidas de reparação e responsabilização pelo governo em relação aos episódios já ocorridos.
E uma nova tentativa de diálogo com a interlocução de Ivanir dos Santos, em busca de ações efetivas. “Precisamos mobilizar e cobrar respostas rápidas e plausíveis para a erradicação dos crimes de ódio religioso”, pontuou o sacerdote.
Agora é aguardar como será tratado o assunto e quais providências serão tomadas
TAGS: Exposição “Vestígios” no Centro Cultural Light Horóscopo Alto Astral de 28/10 a 02/11Projeto Criolice recebe Galocanto 1° Festival Literário em São Gonçalo Prévias dos Sambas-Enredo das escolas da Série A Império da Tijuca abre vagas para ala das crianças Acadêmicos da Diversidade já tem enredo! Aprenda a fazer duas amarrações de turbante Pré-Parada LGBT de Madureira lota palco do samba Curicica apresenta Sinopse 2020 Aprenda como misturar estampas florais com linho UPM seleciona negras e mulatas Ana Paula Evangelista se encontra com Quitéria Chagas Estácio de Sá já tem samba para 2020 MC Koringa se manifesta Wilson Witzel quer dividir os desfiles na Sapuca Maratona do RJ Criativo
-Rozangela Silva-
Assessoria de Imprensa