O cotidiano acelerado, principalmente nas grandes cidades, faz com que a maioria das pessoas experimente momentos de muito estresse e ansiedade. Sintomas como estômago contraído, ombros tensos, respiração curta e ofegante, taquicardia, sensação de que vai explodir são comuns. Nos ambientes de trabalho, ao final do expediente, as pessoas saem apressadas, deixando cair as coisas, tropeçando, sem enxergar o que está acontecendo bem ali, ao seu lado. Isso quando não perdem o controle emocional, dando respostas atravessadas e às vezes extrapolando até para agressões verbais mais graves. Embora isso seja comum, o inverso desse estado emocional é que deveria ser a regra. E ele existe, e deve ser buscado.
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Como explica a instrutora Valéria Sanchez, do Supremo Tai Chi Chuan: “de acordo a medicina tradicional chinesa, toda tensão nasce de uma preocupação, emoção ou medo com os quais a pessoa não consegue lidar de maneira natural. Essa tensão bloqueia o ‘chi’, que é a energia que percorre nosso corpo através dos meridianos. Há vários fatores que impedem o ‘chi’ de circular por esses canais: a qualidade do ar que respiramos ou da água que bebemos; os tipos de alimentos que ingerimos; os pensamentos que temos – preocupações, pensamentos negativos, baixa autoestima. Aquilo que olhamos ou assistimos também exaure nossa energia, assim como o consumo excessivo de álcool, drogas e outros vícios”.
E como entra o Tai Chi Chuan nessa história?
Essa energia, que é a nossa energia ancestral, que herdamos de nossos pais no momento da concepção – como se fosse o nosso ¨DNA¨ -, pode ser transformada e aumentada durante a nossa vida. Como? Incluindo as práticas corporais orientais em nosso dia a dia – entre elas, o Tai Chi Chuan.
Uma das características principais do Tai Chi Chuan são seus movimentos lentos, que exigem foco e atenção plena. Ao executá-los, o praticante tem a oportunidade de perceber a si mesmo e a tudo que está ao seu redor. O ritmo da respiração, a pressão arterial e a tensão nos ombros diminuem, a postura e o equilíbrio aumentam e o corpo entra em um estado de relaxamento e harmonia.
Com o equilíbrio físico, melhoramos também o equilíbrio emocional. Ao executar cada passo do Tai Chi Chuan, abrimos nossa mente e nosso coração para receber novas informações, desacelerar os pensamentos, aquietar a mente. Com essa calma que conquistamos, podemos fazer melhores escolhas e tomar decisões mais assertivas. “Praticar Tai Chi Chuan nos traz a possibilidade de nos tornamos mais conscientes de nós mesmos, de acumularmos energia e de passarmos a viver uma vida mais organizada e prazerosa”, afirma Valeria Sanchez, com a certeza de quem, há mais de 20 anos abandonou uma carreira no mundo corporativo para dedicar-se integralmente ao estudo e ao ensino do Tai Chi Chuan.
E na prática, como funciona?
Inúmeros são os estudos científicos atestando os benefícios do Tai Chi Chuan tanto nas dimensões física quanto emocional dos seus praticantes. Basta uma pesquisa no Google para encontrar artigos acadêmicos mencionando o sucesso do uso dessa arte milenar chinesa como coadjuvante no tratamento de fibromialgia, doenças reumáticas, pressão arterial; no aumento do equilíbrio e na redução de quedas em idosos; no controle da ansiedade e do estresse; e em muitas outras situações.
Trazendo isso para mais perto, a instrutora Valéria Sanchez, exemplifica com várias experiências positivas que teve não só com alunos no seu próprio espaço, localizado na zona oeste da capital paulistana, mas também com a implantação de programas de Tai Chi em empresas, escolas, hospitais etc.: “no caso do Miguel de Cervantes, colégio particular na região do Morumbi, em São Paulo, foi criado um programa de Tai Chi Chuan para os professores. As aulas antecediam as reuniões pedagógicas. Como resultado, os participantes relatavam uma mudança de suas atitudes após o início do programa. Segundo sua própria avaliação, tornaram-se mais ponderados, mais calmos e mais conscientes do que precisavam – ou não – falar durante as reuniões”.
No Hospital A. C. Camargo, referência no tratamento do câncer, localizado em São Paulo, o Tai Chi Chuan também foi usado com os colaboradores. Inicialmente, nos departamentos de Tesouraria, Faturamento e Praça do Colaborador, com programas específicos para cada área e suas demandas. Por fim, foi implantado com sucesso no Centro Cirúrgico para os médicos, enfermeiros e instrumentadores cirúrgicos. “Esse grupo tinha sessões de Tai Chi justamente antes do início das cirurgias, como forma de lidar com a pressão característica do trabalho que iam desempenhar”, conta Valéria Sanchez.
A prática do Tai Chi Chuan tem muito, portanto, a contribuir quando se fala em controle do estresse e da ansiedade dos nossos dias. Todos têm a ganhar: do adolescente às voltas com o período que antecede ao vestibular, ao idoso que muitas vezes se depara com limitações trazidas pela idade; dos estudantes acelerados pela cultura digital, aos professores que precisam lidar com esse novo perfil de alunos; dos médicos que têm diariamente vidas em suas mãos, aos pacientes que buscam a melhoria de sua qualidade de vida.
Sobre o Supremo Tai Chi Chuan:
O Supremo Tai Chi Chuan & Cultura Oriental é um centro de estudos e práticas orientais localizado no bairro da Pompeia (São Paulo, SP) que oferece aulas regulares de Tai Chi Chuan do estilo tradicional da Família Yang. Fundado em 1999 pela instrutora Valéria Sanchez, formada pela SBTCC – Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan, o Supremo foi reconhecido como Escola Associada Internacional da Família Yang (primeira e única escola no Brasil a receber esse título, até hoje) e Núcleo Regional da SBTCC.
Além do Tai Chi, o Supremo também abre espaço para outras atividades focadas no bem-estar, qualidade de vida e desenvolvimento humano, conduzidas por instrutores convidados.
Sobre a instrutora Valéria Sanchez:
Quem está à frente do Supremo Tai Chi Chuan é a instrutora Valéria Sanchez (杨雅翠, Yángyǎcuì), formada e credenciada pela SBTCC – Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan e Cultura Oriental. Detentora da Certificação Internacional Tigre de Bronze, que a habilita a ministrar aulas de Tai Chi Chuan em todo o mundo. Discípula do Mestre Yang Jun, sexta geração da Família Yang, criadora do estilo Yang. Pós-graduada em Fisiologia do Exercício – na Saúde, na Doença e no Envelhecimento (CECAFI/USP). Pós-graduada em Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa – foco no Tai Chi Chuan da Família Yang e sua Filosofia (EACH/USP, 2016-2018).
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