Como é ser DJ mulher no mercado da música atual? Confira!

A música precisa ser uma ambiente democrático para ser realmente aproveitada como cultura, arte e entretenimento, conta a DJ e produtora musical de sucesso internacional, Ilka Oliver

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Dia 22 de novembro é comemorado o Dia do Músico, uma data que homenageia a arte e a dedicação de profissionais que, com seu talento, emocionam e transformam o mundo.

“É importante reconhecer a importância da música na cultura, no bem-estar e na conexão entre as pessoas. A música faz parte das nossas vidas e quem produz essa arte precisa ser reconhecido em todo esse processo”, conta a DJ brasileira Ilka Oliver – que segue a carreira musical desde os 15 anos e tem trabalhos como os EPs “Disco Pink”, “Small Crime” e “Katana Ep.”.

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O mercado musical e as DJs

O mercado musical mundial ainda é majoritariamente composto por homens, apesar de cada vez mais as mulheres ganharem espaço, ainda é importante reconhecer e estimular a participação delas na música.

“A presença de mulheres DJs é importante, embora ainda existam desafios em um cenário dominado por homens. O público está mais aberto à diversidade, mas o caminho para o reconhecimento é difícil, mas todo esse esforço é recompensado quando conseguem ver as pessoas curtindo sua música e reconhecendo seu trabalho”, conta a DJ Ilka Oliver.

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Mulheres têm menos reconhecimento, mas trabalham mais

Segundo um estudo da empresa de tecnologia A2D2, baseado em dados do Top 100 da DJ Mag, revela que as mulheres precisam se esforçar o dobro para alcançar o mesmo reconhecimento que os homens.

Apesar de apenas 11 mulheres aparecerem na lista dos 100 melhores DJs, a A2D2 destaca que elas correspondem a 40% dos 10 DJs que mais trabalharam.

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Sobre Ilka Oliver

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-MF Press Global-

Foto de Capa: Divulgação / MF Press Global

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