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Biblioteca Parque: História do movimento LGBTI+ brasileiro estreia como longa-metragem no Rio

Visão de ativistas das décadas de 70 e 80

Anderson Lopes Por Anderson Lopes
abril 27, 2022
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Biblioteca Parque: História do movimento LGBTI+ brasileiro estreia como longa-metragem no Rio
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Chamado de “Quando ousamos existir – Uma história do Movimento LGBTI+ brasileiro”, o documentário que traz a visão de ativistas das décadas de 70 e 80, sobre as trajetórias históricas deste movimento, será exibido na quinta-feira (28/04), às 18h, para convidados no Teatro Alcione Araújo – Biblioteca Parque, no centro da Cidade de Rio de Janeiro. Após a exibição do longa, terá uma roda de conversas com os diretores do documentário e ativistas da época.

Com roteiro e direção de Cláudio Nascimento e Marcio Caetano, o documentário “Quando Ousamos Existir” aborda, através de entrevistas, as trajetórias históricas do Movimento Social LGBTI+, desde sua emergência em plena ditadura militar até a participação nos debates da Constituinte, passando pelos anos iniciais da epidemia de Aids e das lutas contra a patologização da homossexualidade. Por meio das narrativas de ativistas, revive-se a intensa luta político-cultural pela liberação e afirmação homossexual no Brasil até as primeiras ações de promoção da cidadania. Em mais de 40 anos, o movimento homossexual tornou-se LGBTI+, e suas transformações acompanharam e contribuíram para importantes mudanças na sociedade e na atuação do Estado brasileiro em defesa da democracia cidadã.

 

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“A Biblioteca Parque cumpre seu papel de fortalecer a cultura fluminense e ser uma verdadeira casa do Conhecimento e de todas as manifestações artísticas. Ter um documentário que retrata a luta histórica do movimento que luta por inclusão, igualdade e dignidade reforça o caráter da cultura de lutar pelas pautas mais plurais”, reforça a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.

 

Sobre o documentário

Gravado entre 2017 e 2019, com ativistas que atuaram nos estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia, São Paulo, Sergipe e Ceará, nas décadas de 1970 e 80, a equipe desafiou a extensão territorial brasileira para reencontrar algumas das pessoas que fundaram o movimento LGBTI+ brasileiro. Entre idas e vindas pelas estradas desse imenso país, reencontraram-se algumas das memórias em defesa da democracia e cidadania LGBTI+.

“Quando ousamos existir” mostra uma fotografia de ativistas brasileiros no cenário LGBTI+ do Brasil, num período histórico de mais de 40 anos. Entre os inúmeros entrevistados, todas as pessoas ativistas, como por exemplo João W. Nery, o primeiro homem trans a realizar a cirurgia de redesignação sexual no Brasil, em 1977, ativista pelos direitos LGBTI+, falecido em 2018; Rita Colaço, advogada, pesquisadora e ativista do Movimento LGBTI+ do Rio de Janeiro desde 1978 até o momento, Jorge Caê Rodrigues, professor do IFRJ, participou em 1980 do I Encontro Brasileiro de Homossexuais em São Paulo e atuou no Rio de Janeiro no Grupo Somos e depois foi para o Grupo Auê de Afirmação Homossexual, no início dos anos 80, Regina Fachinni, ativista de direitos humanos, pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu (UNICAMP); Marcely Malta, coordenadora da ONG Igualdade – RS, travesti militante do Movimento Trans e de Direitos Humanos de Porto Alegre até Paulo Fatal, que integrou o Grupo Triângulo Rosa do Rio de Janeiro e um dos primeiros ativistas a se posicionar pelo enfrentamento à epidemia de HIV nos anos de 1980. Ainda podemos citar João Silvério Trevisan, escritor e um dos ativistas fundadores do Grupo Somos de São Paulo, criado em 1978, juntamente com o escritor e professor da Universidade Federal da Bahia Edward MacRae e o professor da Universidade de Brown James Green. A enfermeira e atual presidente da Associação da Parada de São Paulo Cláudia Regina, que foi participante em 1979 do Grupo Somos e Marisa Fernandes, que além do Somos fundou juntamente com outras lésbicas o Grupo de Ação Lésbica Feminista. Jovanna Cardoso, atual presidente do Fonatrans – Fórum Nacional de Pessoas Trans Negras, que iniciou a organização do movimento de pessoas trans no fim dos anos 70 e Luiz Mott, professor da Universidade Federal da Bahia e fundador do Grupo Gay da Bahia, em 1980, entre tantos outros.

A produção é uma iniciativa universitária e ativista, sem fins lucrativos e a realização é do Centro de Memória João Antônio Mascarenhas, vinculado à Universidade Federal de Pelotas, Universidade Federal do Rio Grande, Universidade Federal do Espírito Santo e Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+ do Rio de Janeiro.

 

Pré-Estreia no Rio de Janeiro

Exibição do Documentário e roda de conversa com seus diretores e pessoas ativistas entrevistadas

Data: 28/04 (quinta-feira) às 18h

Local: Teatro Alcione Araújo – Biblioteca Parque (Avenida Presidente Vargas, 1261 – Centro)

O evento de pré-estreia é uma realização do Centro João Antônio Mascarenhas, da Universidade Federal de Pelotas, da Universidade Federal do Rio Grande, da Universidade Federal do Espírito Santo e do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+ do Rio de Janeiro e conta com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, do Programa Estadual Rio Sem LGBTIFobia da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, da Coordenação Executiva da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Aliança Nacional LGBTI+ e da Comissão de Combate à Discriminação da Alerj- Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

 

Ficha Técnica

Direção geral, concepção e entrevistas: Cláudio Nascimento e Marcio Caetano

Roteiro: Cláudio Nascimento e Marcio Caetano

Produção: Cláudio Nascimento e Marcio Caetano

Pesquisa: Cláudio Nascimento, Fabio Rodrigues, Larissa Martins e Marcio Caetano

Direção de Arte e Fotografia: Fabio Rodrigues

Operação de Câmera, Iluminação e Som direto: Fabio Rodrigues e Marcio Caetano

Trilha Sonora: “Memórias”, intérprete – Valéria Barcellos e compositor – Juliano Barreto de Carvalho

Ilustração e Animação: Fabio Rodrigues

Edição e Finalização: Fabio Rodrigues

Legenda: Fabio Rodrigues e José Pedro Minho

Assistente de Edição: Agda Antunes

Assistente de Pesquisa: Clara Brandão, Elisa Abreu, Felipe Sbardelotto, João Neto e Júlio John

Assistente de Produção: Elisa Abreu, João Neto e Júlio John

Mixagem de Som: Fiona Maria

Divulgação: Julia Fripp e José Pedro Minho

Designer: Thales de Aquino

 

Quem são os diretores

Cláudio Nascimento: gay, negro e nordestino, atua há 32 anos na luta pelos direitos humanos e cidadania LGBTI+. Atualmente, preside o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+, diretor de Políticas Públicas da Aliança Nacional LGBTI+ e é co-coordenador do Centro de Memórias João Antônio Mascarenhas.

Marcio Caetano: gay, professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), ativista dos direitos humanos e civis da população LGBTI+. Atualmente é co-coordenador do Centro de Memórias João Antônio Mascarenhas.

 

O Centro de Memória João Antônio Mascarenhas

O Centro de Memória João Antônio Mascarenhas, criado em 2018, originou-se em decorrência da organização de uma iniciativa para celebrar os 40 anos dos Movimentos Sociais LGBTI+ brasileiro.

A memória é algo que não é significada apenas com a imaginação — no sentido fictício, fantasioso, irreal — mas com a sua capacidade de ser remetida ou “fazer-se remeter” ao passado. A memória pode ser entendida como uma capacidade de (re)significação de coisas e de si mesmo/a. Ela é o espaço-tempo segundo o qual figura-se os limites de nossa existência.

Ao ser criado o Centro de Memória do Ativismo LGBTI homenageia João Antônio de Sousa Mascarenhas. Gaúcho de Pelotas, João nasceu em 24 de outubro de 1927 e foi um dos mais importantes ativistas do movimento, até então, homossexual, entre as décadas de 1970 e 80. Formado em Direito, ele radicou-se na cidade do Rio de Janeiro, onde viveu a maior parte de sua vida, falecendo em 1998. Além de ser um dos fundadores do jornal O Lampião da Esquina (1978), João Antônio Mascarenhas colaborou com o antropólogo Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, na despatologização da homossexualidade na decisão do Conselho Federal de Medicina (CFM) em 1985. Como advogado e ativista, participou do debate da elaboração da Constituição Federal de 1988, sendo o primeiro homossexual brasileiro a ser convidado para falar à Assembleia Nacional Constituinte. O convite foi motivado pela possível inclusão do termo “orientação sexual” no artigo 3º, Inciso IV, que estabelecia “o bem de todos, sem preconceitos contra quaisquer formas de discriminação”. No dia 28 de janeiro de 1988, no entanto, o termo acabou rejeitado pela maioria dos representantes da Constituinte. Dos 559 políticos que exerciam mandato no Congresso Nacional do Brasil, 429 (ou seja, mais de três quartos) se opuseram à proposta de inclusão. Mas, a trajetória de João Mascarenhas foi decisiva para aquilo que se constituiu o Movimento LGBTI+ brasileiro.

O Centro de Memória João Antônio Mascarenhas tem como objetivo tornar-se uma referência de identificação, sistematização, guarda, análise e difusão da história oral do ativismo LGBTI+ brasileiro.

 

Ativistas que participaram do documentário

Jovanna Cardoso: Fundadora do Movimento Trans no Brasil, atuou na organização “Damas da noite” no Espírito Santo. Atual presidenta do Fórum Nacional de Pessoas Trans Negras.

Cristina Câmara: Doutora em Ciências Humanas e autora do livro “Cidadania e Orientação Sexual: a trajetória do grupo Triângulo Rosa”.

Marisa Fernandes: Ativista do Grupo SOMOS de Afirmação Homossexual, cofundadora da Facção Lésbico Feminista (LF) que, após racha interno no SOMOS, passou a denominar-se Grupo de Ação Lésbico Feminista (GALF).

Rinaldo Almeida: Um dos fundadores da primeira organização homossexual de Pernambuco, GATHO – Grupo de Atuação Homossexual, em 1980. Faleceu em 2020, vítima da COVID 19.

Luciano Bezerra: Um dos símbolos do movimento LGBTI+ no Nordeste, o ativista era conhecido como “abelha rainha”, porque liderava o Grupo Mel (Movimento do Espírito Lilás), faleceu em 2017.

Cláudia Regina: Presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBTI+ de São Paulo e ativista do Grupo Somos de Afirmação homossexual, nos anos 1970 e 80.

Richard Parker: Um dos principais pesquisadores sobre a epidemia de AIDS. Atualmente é diretor presidente da Associação Brasileira Interdisciplinar da Aids – ABIA.

João W. Nery: Escritor, foi o primeiro homem trans a realizar a cirurgia de redesignação sexual no Brasil, em 1977. Ativista pelos direitos LGBTI+ do Rio de Janeiro. Faleceu em 2018.

Edward Mcrae: Ativista do Grupo Somos de Afirmação homossexual, nas décadas de

1970 e 80 e autor do livro “A Construção da Igualdade”. Atualmente é professor da Universidade Federal da Bahia.

Alice Oliveira: Lésbica feminista e cofundadora do SOMOS, atualmente milita no estado do Ceará.

Caê Rodrigues: Cofundador do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+, foi ativista do

Somos-Rio e Auê no final da década de 1970 e início dos anos 80.

João Silvério Trevisan: Autor de vários livros, foi cofundador do Grupo Somos de Afirmação Homossexual de São Paulo e membro do Jornal Lampião da Esquina na década de 70.

Wagner de Almeida: Diretor de cinema da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS- ABIA, é mentor das primeiras atividades culturais de enfrentamento à epidemia de HIV no Brasil.

Regina Fachinni: Ativista de direitos humanos, pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu (UNICAMP). Publicou diversos artigos e livros, dentre eles, “Sopa de Letrinhas”.

Rita Colaço: Cofundadora do Grupo de Atuação e Afirmação Gay (GAAG), em 1979, no Rio de Janeiro, atuou no Grupo Triângulo Rosa na década de 1980. Atualmente é coordenadora do Museu Pajubá, Rio de Janeiro.

Marcely Malta: Coordenadora da ONG Igualdade – RS, travesti militante do Movimento Trans e de Direitos Humanos de Porto Alegre. Atua na causa dos direitos trans desde a década de 1980.

Yone Lindgren: Uma das principais lideranças do movimento de lésbicas do Brasil, foi co-fundadora do Grupo Somos (Rio de Janeiro) no fim da década de 70. Atualmente é coordenadora do Movimento D’Ellas.

Luiz Mott: Antropólogo e fundador do Grupo Gay da Bahia, em 1980. Liderou a campanha de despatologização da homossexualidade e é considerado o decano do Movimento Homossexual Brasileiro.

James Green: Autor de diversos livros, atuou como liderança do Grupo Somos de Afirmação Homossexual de São Paulo, no final da década de 1970 e início da 80. Atualmente é professor da Universidade de Brown, e participa de diversas iniciativas de defesa da democracia no Brasil.

Peter Fry: Autor de diversos livros, foi membro do Jornal Lampião da Esquina e do Grupo Somos de Afirmação Homossexual de São Paulo, no final da década de 70.

Paulo Fatal: Autor de diversos livros. Integrou o Grupo Triângulo Rosa, ocupando os cargos de Presidente e Secretário. Foi um dos primeiros ativistas a se posicionar pelo enfrentamento à epidemia de HIV nos anos de 1980.

John Mccarthy: Cofundador, nos anos 90, do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+ e foi ativista do Somos-Rio no final da década de 1970 e anos 80. Faleceu em 2019.

Veriano Terto: Ativista do Grupo Somos (Rio de Janeiro) na década de 70 e 80. Atualmente é diretor vice-presidente da ABIA.

 

www.cultura.rj.gov.br

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-Ascom Cultura-

Teatro Alcione – Foto de Capa: Divulgação

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Tags: Biblioteca Parque EstadualCovid-19Cultura & ArteDanielle BarrosLiteraturaRio de janeiroSececrj
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