O Procurador da República lançou o livro “Ministério Público e Movimentos Sociais-Encontros e Desencontros”, a obra aborda as interações do MP, compromissos, lutas sociais e democracia. O encontro aconteceu na Praça Central, no bairro Tinguá, em Nova Iguaçu. Júlio Júnior participou de uma mesa de debate orquestrado por representantes do Baia Viva. Com objetivo de chamar atenção das autoridades públicas para os problemas na Reserva Biológica do Tinguá, que abrange os municípios de Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Petrópolis, Miguel Pereira e Engenheiro Paulo de Frontin. Quem vem sofrendo desde seu fechamento (no período da pandemia) com irregularidades, tais como garimpo ilegal, caça de animais silvestres, construções irregulares e depósito de lixo.
Durante a semana, Ivanir dos Santos cumpriu agenda, envolvendo a temática negra e intolerância religiosa. Duas tônicas expostas diariamente em situações de humilhação. É preciso dar um basta, onde o silenciamento não tem vez.
Na quinta (19), esteve com a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Sra Danielle Barros, na Biblioteca Parque Estadual, no Centro. A reunião foi pautada para apresentar as atividades da 14ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, que será realizada em setembro. Presentes na reunião Carlos Janan (assessor da secretária) e Marcelo dos Santos – da organização da caminhada.
Na quarta (18), recebeu em sua casa na Mangueira, João Batista Lemos e Natanael Firmino – do PC do B – RJ. O foco da agenda foi para uma conjuntura nacional. Conversa primorosa com duas lideranças – o presidente estadual do PC do B – RJ – o veterano João Batista Lemos e Natanael Firmino – Sec. Estadual de organização do PC do B – RJ.
“Tenho como máxima, está sempre aberto para a ampliação do diálogo, é de suma importância ouvir grandes referências nacionais”, pontuou Ivanir dos Santos”. O encontro evoluiu para a construção de ações e futuras agendas com outras lideranças, para um maior entendimento das questões raciais. Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos vem ouvindo diversos grupos para compor uma construção efetiva, trazendo narrativas negras. Há anos vem expondo as desigualdades raciais, que estão profundamente arraigadas. Devidamente compreendido por Batista, que acrescentou: “A grande maioria da população é de origem negra, se não souber compreender isso, não avançamos”, acrescentou Batista.
Já na terça (17), o Babalawô foi recebido por Daniele Magalhães – defensora pública e coordenadora do Núcleo Contra a Desigualdade Racial (NUCORA) da Defensoria Pública do RJ. A conversa foi uma articulação da CCIR Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, formada por candomblecistas, umbandistas, católicos, judeus e diversos outros segmentos religiosos, para um maior entendimento no direcionamento do papel da DP para a proteção de vítimas individuais de intolerância religiosa (ações penais, pela vítima e ações cíveis) casas de culto em comunidades conflagradas, entre outras.
Presentes ainda Gustavo Proença – Nicodemos & Nederstigt Advogados Associados, acompanhado de Stephanie Miranda – Assistente Jurídica, que estão em parceria com CCIR para atender casos na justiça. Assim como a integrante da CCIR – Tania Jandira R Ferreira – Psicoterapeuta e Psicóloga Social, que faz o acompanhamento às vítimas. O propósito é criar um canal direto, para qualificar o atendimento às vítimas. Para o Babalawô: “Importante termos um atendimento adequado e que faça valer à ordem e respeito no direito em proferir a fé. Não podemos perder o nosso direito em realizar os nossos cultos com segurança”, pontuou o sacerdote.
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-Rozangela Silva-
Assessoria de Imprensa
Ivanir dos Santos Danielle Barros, Carlos Janan e Marcelo Santos – Foto de Capa: Divulgação
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