A artista plástica Leda Risse, de 06 a 10 de novembro, expôs novas telas em uma exposição badaladíssima. E o palco para a apresentação do novo trabalho foi o Salon D’art Contemporain, em Montreux, na Suíça.
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Brasileira de nascimento, mas vivendo há 20 anos na Suíça, Edileusa Batista de Andrade, seu nome de batismo, após seu casamento passou a se chamar Edileusa Batista Risse, que logo se tornou Leda Risse. Nascida no ano de 1966, esta paulista-pernambucana é só alegria e talento.
Com esta exposição, a artista fez vários contatos e já tem convites para expor em Bruxelas, França e Estados Unidos. De origem pobre, esta brasileira que ganhou o mundo com sua arte é uma mulher realizada. Casada com Thierry Risse, e mãe de três filhos, Leda revela que o seu talento como artista plástica começou bem cedo. Aos 10 anos de idade, começou a pintar desenhos abstratos, característica que carrega até os dias atuais.
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A artista revela que sua inspiração vem das adversidades da vida. A poluição dos mares, a violência do ser humano, a maldade oculta das pessoas, a luta pela sobrevivência, a fome que passou ainda criança, a alegria, a esperança de ser feliz, a energia que concentra a cada pincelada que dá e o desejo por um mundo melhor, são elementos que lhe servem e ajudam nas escolhas das cores para dar vida às suas telas.
Muito consciente e antenada com o mundo ao seu redor, Leda, enquanto ser social, coloca o seu trabalho para produzir um mundo melhor. A artista tornou-se madrinha de crianças órfãs, no Benin, cujos pais morreram vitimados pelo vírus HIV, além de ajudar uma escola-creche, na mesma região.
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Com as vendas dos seus quadros, o dinheiro será revertido para a compra de remédios, roupas e chinelos para os seus afilhados africanos. Leda revela que estas ações são importantes para “ajudar a fazer um mundo melhor” e segue dizendo – “se cada um ajudasse uma criança não só africana, mas em todo lugar, tenho certeza que não existiria tanto sofrimento”.
A fome que passou ainda criança a fez ser um ser humano mais consciente, e atravessar fronteiras, morar fora, fez com que Leda tivesse uma visão mais ampla do seu papel enquanto ser social, e colocar o seu trabalho em prol destas questões socias.
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-Clilton Paz-
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