Vagas limitadas: O Sagrado na Origem da Música com o Maestro Ricardo Rocha, no Baukurs Botafogo

Centro Cultural Baukurs apresenta

O SAGRADO NA ORIGEM DA MÚSICA

e a Música como expressão da potência da sacralidade na história do Ocidente

OSAGRADO NA ORIGEM DA MÚSICA – e a música como expressão da potência da sacralidade na história do Ocidente, é o tema do curso que vem sendo preparado e desenvolvido há pelo menos trinta anos pelo maestro Ricardo Rocha, da Cia. Bachiana Brasileira, sendo que oito desses atuando na pós-graduação de História da Música na Faculdade São Bento, onde foi Professor dessa matéria entre 2010 e 2017.

O título trata da profunda relação entre a religiosidade humana e o fenômeno musical nascendo em meio sagrado, seja numa tribo do Xingu, na África ou na história do Ocidente.

E é através da história da música ocidental que será feito um longo passeio que virá de Pitágoras, no século VI a.C., à segunda metade do século 20, com cada época sendo sempre contextualizada, política, econômica, filosófica e esteticamente.

Ao longo desses 25 séculos, o participante poderá perceber como o nascimento do fenômeno musical sempre demandou uma instintiva visão mística e religiosa do mundo, uma dimensão genuinamente espiritual que serviu de pano de fundo para a leitura da vida e da realidade do povo e da cultura que o produziu.

“O curso também vai mostrar que quanto mais uma tribo, sociedade ou povo se seculariza e perde essa dimensão, menos ela é capaz de produzir ritmos e música que impactem o seu corpo e sua alma, fazendo com que o que foi produzido antes vá se congelando até tornar-se folclore” – ressalta o maestro Ricardo Rocha.

O Baukurs fica na Rua Goethe, 15 – Botafogo, no Rio de Janeiro. Maiores informações pelo telefone (21) 99411-8480 ou através do e-mail secretaria@baukurs.com.br

MAESTRO RICARDO ROCHA

Ricardo Rocha é atualmente um dos regentes mais renomados do Brasil. Pós-graduado pela Escola Superior de Música da Universidade de Karlsruhe como Kapellmeister (Maestro de ópera e concertos sinfônicos), o mais alto título em Regência em países de língua alemã, é também mestre em Regência pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Na Alemanha, ao longo de 11 anos, criou o ciclo “Brasilianische Musik im Konzert” para a difusão da música de concerto brasileira, à frente de orquestras como a Sinfônica de Bamberg, as Filarmônicas da Turíngia e de Südwestfallen e a Sinfônica de Baden-Baden.

No Brasil, Rocha foi regente titular da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso (1992-94) e da Orquestra Sinfônica e Coro Estável da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (1994-96), onde também foi professor de Regência. Como convidado, regeu grandes orquestras brasileiras como a OSB, OSTMSP, OSMG, OPES, OSN-UFF, OSBJ e a OJB -Orquestra Jovem do Brasil, com a qual executou a Nona Sinfonia de Beethoven pelos 20 anos da Queda do Muro de Berlim.

É autor dos livros “Regência, uma arte complexa ” (2004) e o atlas “As Nove Sinfonias de Beethoven – uma Análise Estrutural” (2013)

Em meio à pandemia do Covid 19 foi contemplado por diferentes editais musicais, como Itaú Cultural e Lei Aldir Blanc, Secretaria Estadual de Cultura RJ, através da qual publicou três vídeos com reflexões sobre Cultura, Arte e Música.

Ricardo Rocha é também Comendador pelo Poder Judiciário (Ordem São José Operário do Mérito Judiciário do Trabalho, TRT da 23ª. Região) desde 1994.

Serviço: